Essa cirurgia pouco invasiva tem como objetivo a máxima preservação da anatomia com a mínima agressão ao organismo, mas suficiente para extrair a parte prejudicada.
Não. Um tumor é um aumento de volume em qualquer parte do corpo. O crescimento de células é chamado de neoplasia - que pode ser benigna ou maligna. Só quando o crescimento se dá de forma desordenada é que se caracteriza um câncer.
É um procedimento minimamente invasivo, aquele que demanda pequenas incisões (cortes). É realizado com pequenos furos, o que diminui bastante o tempo e a dor da recuperação no hospital e em casa e, é indicado para muitas cirurgias, como cirurgia de remoção da vesícula e apêndice, por exemplo.
A laparoscopia pode ser uma cirurgia exploratória quando serve como exame de diagnóstico ou biópsia ou uma técnica cirúrgica para tratar alguma doença, como remover um tumor de algum órgão.
Essa técnica permite um pós-operatório mais confortável e tranquilo além de diminuir os riscos de infecções por exigir menor tempo de internação. Oferece redução da dor e menor tempo de recuperação.
Normalmente sim. Mas atenção, tudo depende da indicação, tipo de doença e localização. Converse sempre com seu médico para saber a melhor técnica para o seu caso.
É um tipo de procedimento minimamente invasivo, ou seja, com pequenos cortes. É uma técnica muito precisa geralmente utilizada para procedimentos cirúrgicos que requerem dissecção em espaços restritos.
Não. O robô não faz nada sozinho. Qualquer movimento realizado por ele foi feito pelo cirurgião no console. No entanto, diante de ações imprevistas pelo cirurgião, a tecnologia robótica aciona um comando de segurança que trava provisoriamente a máquina, evitando danos ao paciente. Se o médico tirar o rosto da tela de controle, por exemplo, o robô também para automaticamente.
Tudo depende da avaliação do especialista, mas as principais indicações são para casos oncológicos de tumores de intestino, reto, pâncreas, estômago, esôfago, útero, fígado e duodeno.
É uma cirurgia de derivação intestinal para o exterior, geralmente indicadas para desviar o trânsito fecal ou urinário do local patologicamente comprometido. Isso acontece em pacientes com malformação congênita do intestino, tumores intestinais, doença inflamatória intestinal e traumas abdominais. Ela pode ser no cólon (colostomia) ou no íleo (ileostomia).
São veias varicosas e dilatadas, localizadas dentro e em volta do ânus.
Na maioria das vezes o problema é decorrente de hemorroidas ou fissuras. Mas, antes de qualquer coisa, deve-se sempre realizar um exame proctológico completo, para afastar outras causas como pólipos e tumores.
Não. Atualmente, há uma tendência ao tratamento conservador. Nos dois casos, medidas gerais, como higiene, são suficientes para tratar.
É uma herniação da mucosa e submucosa no intestino grosso, ou seja, são pequenos “sacos” fixos à parede intestinal que se comunicam com o interior do intestino. Geralmente, o problema acomete pessoas com mais de 60 anos que não possuem uma dieta equilibrada.
As causas estão relacionadas a alterações da forma de contração do músculo intestinal. Esta contração anormal é diretamente proporcional à qualidade de fibra ingerida.
Uma boa dieta, principalmente com a ingestão de fibras. Beber bastante água também facilita o movimento intestinal e diminui as chances de dor e inflamação. Além disso, é desaconselhado o retardamento (ou prender) dos estímulos intestinais para evacuação.
É a realização da mesma cirurgia convencional, isto é, a retirada do segmento afetado e linfonodos que seriam ressecados pela via convencional, por meio de uma videocâmera e instrumentos colocados através de cânulas e inserções bem pequenas.
Menos dor, menor tempo de hospitalização, retorno mais rápido às atividades do dia a dia e a uma dieta sólida e menos tempo de afastamento do trabalho.