Dr. Eduardo Linhares

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Linhas de Pesquisa

  • Cordomas


    São tumores ósseos raros que acometem o esqueleto axial, isto é, a coluna vertebral. Eles têm origem em restos embrionários e a principal localização é o sacro ( 50-60%), sendo neste caso mais frequentes em homens com mais de 50 anos.

    São tumores de crescimento lento e por estarem situados na profundidade da pélvis, não determinam sintomas. Com o crescimento da lesão, os sintomas são decorrentes da destruição óssea e compressão de estruturas adjacentes (reto e trato urinário).

    Os principais sintomas são dor pélvica que pode irradiar para membros inferiores e tenesmo retal. Já o tratamento é feito com cirurgia, que determina maiores chances de cura. Contudo, dependendo da altura no sacro, a ressecção destes tumores pode levar a alterações de continência fecal e urinária importantes.


    Tumores Neuroendócrinos


    O sistema neuroendócrino é responsável por produzir hormônios para regular e controlar diversas funções do corpo, como a digestão, a respiração e até mesmo a forma que nosso organismo reage ao estresse, por exemplo. Os tumores neuroendócrinos são aqueles formados em qualquer região do sistema neuroendócrino. Eles ocorrem quando alguma das células passa por uma mutação e se multiplicam de forma desordenada, levando ao crescimento de uma massa anormal de tecido.

    Como os casos iniciais são geralmente assintomáticos, a doença acaba sendo diagnosticada de forma tardia ou quando o tumor já se espalhou para outras regiões (metástase) complicando o tratamento. Assim como em outros tipos, o tratamento pode ser realizado com terapias, cirurgias ou ambas as técnicas combinadas.


    Metástases hepáticas do colorretal


    O termo metástase refere-se quando um problema se espalha. No caso das hepáticas, é quando isso acontece no fígado, diferente de quando o tumor começa no órgão (primário). Elas são frequentemente associadas a estágios mais avançados de outros tipos de câncer.

    O tratamento geralmente é realizado com quimioterapia, terapia biológica, terapia-alvo e terapia hormonal, cirurgia ou uma combinação destes. A escolha da melhor opção depende do tipo, tamanho, localização e número de tumores metastáticos e estado de saúde geral do paciente.